quinta-feira, 19 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
terça-feira, 17 de abril de 2012
quarta-feira, 11 de abril de 2012
NOSSA DESDITA
Carlos Celso Uchoa Cavalcante
(08/abril/2012)
Abortamos, os dois, nossas idéias,
deflagramos no tempo as epopéias,
a infância que adultos nós vivemos;
crescemos?...
Devaneios se foram, nós ficamos
à mercê do holocausto, aqui estamos
contemplando o ruir de um castelo...
tão belo!
O amor que outrora nos uniu
foi se fragilizando, sucumbiu,
só ficaram lembranças de um passado
alado.
A reciprocidade afugentada
pela desunião desenfreada
assistiu a um mundo que inundou
findou...
E agora? vivemos lado a lado
sem amor; sem amar, sem ser amado
a mirar-se no espelho da desdita
maldita!
(08/abril/2012)
Abortamos, os dois, nossas idéias,
deflagramos no tempo as epopéias,
a infância que adultos nós vivemos;
crescemos?...
Devaneios se foram, nós ficamos
à mercê do holocausto, aqui estamos
contemplando o ruir de um castelo...
tão belo!
O amor que outrora nos uniu
foi se fragilizando, sucumbiu,
só ficaram lembranças de um passado
alado.
A reciprocidade afugentada
pela desunião desenfreada
assistiu a um mundo que inundou
findou...
E agora? vivemos lado a lado
sem amor; sem amar, sem ser amado
a mirar-se no espelho da desdita
maldita!
Assinar:
Postagens (Atom)