domingo, 23 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
ROGO (Carlos Celso Uchoa Cavalcante-20/fevereiro/2014)
ROGO
(Carlos Celso Uchoa
Cavalcante=20/fevereiro/2014)
Quando será, meu Deus, que
vou morrer?
Sinto-me frágil, já quase
não suporto,
Invariavelmente me
comporto
Nos pensamentos a me
absorver.
Eu sei, meu Deus, que a
vida é uma batalha,
Onde o confronto com a
realidade
Repete-se robusto de
maldade
Trazendo à nossa aorta uma
navalha.
Nasci, cresci, envelheci,
lutei,
Bem mais venci na vida,
sem alarde,
Hoje, meu sabre, nem usar
eu sei.
Não quero que me ceife a
comoção,
Não quero aliciar ato covarde,
Os meus desígnios eu ponho
em tua mão.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
SER TEU POETA (Carlos Celso Uchoa Cavalcante=19/fevereiro/2014)
SER TEU POETA
(Carlos Celso Uchoa Cavalcante=19/fevereiro/2014)
Sou teu poeta e pra ti declamo
Na singeleza desse meu versejo
Estrofes que exprimem meu desejo
De tê-la, sempre, em meu amor profano.
Sou teu poeta, tu és as poesias,
Que pouco a pouco nascem dos meus versos
E leva-me a tantos universos
A confrontar-me com as fantasias.
Sou teu poeta e tu és minha musa
Impertinente, sedutora e bela,
Doce veneno que não se recusa.
Enclausurado num caminho sem meta
Faço da vida uma aquarela
Imaginária em ser teu poeta.
ÉBRIO DE AMOR (Carlos Celso Uchoa Cavalcante=11/fevereiro/2014)
ÉBRIO DE AMOR
(Carlos Celso Uchoa
Cavalcante=11/fevereiro/2014)
Ainda não caí, mas me
embriago,
Fugindo da cruel decepção,
Tentando afogar a ilusão
Que impuseste e comigo
trago.
Quem sabe? Algum dia, ao
cair,
Eu possa novamente
levantar
E sobre essa agonia de te
amar
No impossível, eu venha a
refletir.
Há dúvidas! Porque te
contradizes?
No teu amor não vejo
sensatez,
Sonhei, por nós, podermos
ser felizes.
Agora vens a me
questionar,
Humilhas-me na minha
embriaguez
Cobrando-me amor sem me
amar.
Assinar:
Postagens (Atom)