VIVÊNCIA
(Carlos Celso Uchoa
Cavalcante=05/abril/2014)
Abri a porta, era
madrugada,
Ergui a vista, olhei para
o céu,
E vi descortinar-se o
lindo véu
Que já me mostrava à
alvorada.
Dentro de mim pulsou com
alegria
Um coração que já
envelhecido
Fez-me devanear um tempo
ido
Uma felicidade em
nostalgia.
Saudade dos primórdios de
um passado
Reflexos reais de um
presente
Anseios de um devir
inacabado.
Mas o supremo Deus que nos
assiste
Derrama a sua graça
onipotente
Sobre a vida que feliz
persiste.
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