Carlos Celso-CARCEL (23/agosto/2010)
Despertei; era ainda madrugada!
perdí o sono, não dormí mais;
transitava em minha mente madrigais,
em cada tema, eras tu, a fada.
Cabelos negros que esvoaçavam,
olhos luzentes de uma cor castanha,
lábios robustos, sedução tamanha,
estrelas tua face iluminavam.
Tu não estavas, mas... assim te via;
um extase total me envolvia
que eu nem sei se me desvencilhou.
Ainda vejo-te a todo instante
a emanar beleza exuberante;
doce enlevo que em mim ficou.
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