Carlos Celso-CARCEL (19/abril/2011)
Essa imaginação no invisível
vendo-a perto sem estar aqui
o cheiro inebriante que senti
fez esse meu momento indescritível!
Usei meu tato para procurar-te
mas me perdi num imenso vazio
inerte o meu ser ficou sombrio
no âmago por não poder tocar-te.
Um oceano se abriu de repente
e entre as ondas dessa ilusão
eu imergi meu todo incoerente!
Pensei haver lavado tudo enfim
mas uma ferida no meu coração
faz que ainda eu permaneça assim.
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