Carlos Celso-CARCEL (09/novembro/2010)
Ah!
se eu pudesse reviver o meu passado;
hoje cansado
de emoções e controvérsias,
as peripécias
deixaram-me definhado
e atirado...
sobre o colo da inércia.
Vejo, ainda, o crepúsculo do dia,
a poesia...
o anseio pela noite!
sinto, ainda, no meu rosto o açoite
da brisa, suave;
mas é só melancolia!
São tantas coisas que a mente me faz ver
e reviver
como eu fosse um ser alado!
ah...
se eu pudesse realmente voar alto
e a felicidade em sobressalto
fizesse-me reviver o meu passado!
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