Carlos Celso-CARCEL (19/novembro/2010)
L irismo de um poema transcencente
E scultura carnal da natureza
N éctar de um amor candente
A brigo fêmeo da beleza.
F loral de perfume inebriante
E nlevo de uma juvenil paixão
R esgate do poder apaixonante
R efúgio do fruir do coração
E femeridade do instante
I mpulsivo da doce emoção
R elíquias desse teu lindo semblante
A lém da fértil imaginação.
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