quarta-feira, 25 de novembro de 2009

SEM EXPLICAÇÃO

(Carlos Celso-CARCEL)


Se não te vejo entristeço,
se te vejo me alegro,
à tua imagem me integro
por isto tanto padeço.

Imagino que tu fazes
parte do meu pobre ser
e com este meu sofrer
parece até que te aprazes.

Mesmo assim eu sinto ainda
por existires tão linda,
felicidade incontida.

Não sei explicar direito
o que sinto no meu peito
só que és por mim querida.

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