quinta-feira, 10 de setembro de 2009

MEU NETO

(Carlos Celso-CARCEL)


Um ser ainda menino
do pequeno peito expande
um amor que é tão grande
no coração pequenino.

Pais, avós, irmãs, parente,
imagino, como cabem?
do seu peitinho se abrem
as portas para essa gente.

É carinhoso, é amigo,
longe ou perto está comigo,
agora em meu soneto.

Ele ama com doçura,
com angelical candura,
meu pequeno grande neto.

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